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domingo, 27 de novembro de 2011

Você é um vencedor


Erre por tentar, nunca por se omitir
Sonhe...trace metas,
Não digas que é tarde demais,
que o tempo passou,
que não dá mais tempo...
Você não é um derrotado!

Na faculdade, tive um amigo,
jovem-idoso,
setenta anos...
A cabeça cheia de sonhos...
Formou-se em Literatura,
tinha sede de cultura
e seu sonho prioritário
era escrever um livro...

Os professores o ajudaram
e, no decorrer do curso,
realizou o seu sonho,
com direito a coquetel
e autógrafos do autor...
Eram crônicas engraçadas,
poesias românticas...
Falava de sociedade,
do cotidiano, de cidadania...
Grande poeta...José Franco!
Que consciência ele tinha
que a vida é bela...
Maior prêmio do Criador...

Quando deixamos de sonhar,
a vida perde o brilho...
Sonhos só não se tornam reais
se não os colocarmos
como prioridades
e entregá-los
aos cuidados do PAI...

Rejeite, portanto,
pensamentos negativos...
Determine ser feliz, agora!
Chega de conformismo!

Como diz Augusto Cury,
Temos que ser os autores,
não as vítimas da nossa história...
Autor desconhecido

domingo, 20 de novembro de 2011

O aluno agressivo e o professor paciente


Havia um aluno muito agressivo e inquieto naquela escola.
Ele perturbava a classe e arrumava freqüentes confusões com os colegas. Era insolente e desacatava a todos. Repetia os mesmos erros com freqüência. Parecia incorrigível.
Os professores não mais o suportavam. Cogitaram até mesmo de expulsá-lo do colégio. Antes disso, porém, entrou em cena um professor que resolveu investir naquele aluno.
Todos achavam que era perda de tempo, afinal, o jovem era um caso perdido. Mesmo não tendo apoio de seus colegas, o professor começou a conversar com aquele jovem nos intervalos das aulas.
No início era apenas um monólogo, só o professor falava.
Aos poucos, ele começou a envolver o aluno com suas própria histórias de vida e com suas brincadeiras.
De modo gradativo, professor e aluno construíram uma ponte entre seus mundos.
O professor descobriu que o pai do rapaz era alcoólatra e espancava o garoto e sua mãe.
Compreendeu que o jovem, aparentemente insensível, já tinha chorado muito e, agora, suas lágrimas pareciam ter secado.
Entendeu que sua agressividade era uma reação desesperada de quem pedia ajuda. Só que ninguém, até então, havia decifrado sua linguagem. Era mais fácil julgá-lo do que entendê-lo.
O sofrimento da mãe e a violência do pai produziram zonas de conflito na memória do rapaz. Sua agressividade era um eco da violência que recebia. Ele não era réu, era vítima. Seu mundo emocional não tinha cores.
Não lhe haviam dado o direito de brincar, de sorrir e de ver a vida com confiança.
Agora estava perdendo também o direito de estudar, de ter a única chance de progredir. Estava para ser expulso do Colégio.
Ao tomar consciência da real situação, o professor começou a conquistá-lo. O jovem sentiu-se querido, apoiado e valorizado, pela primeira vez na vida. O professor passou a educar-lhe as emoções.
Ele percebeu, logo nos primeiros dias, que por trás de cada aluno arredio, de cada jovem agressivo, há uma criança que precisa de afeto. Em poucas semanas todos estavam espantados com a mudança ocorrida. O rapaz revoltado começou a demonstrar respeito pelos outros. Abandonou sua agressividade e passou a ser afetivo.
Cresceu e tornou-se um aluno extraordinário. Tudo isso porque alguém não desistiu dele.
 Professores ou pais, todos queremos educar jovens dóceis e receptivos. Queremos ver brotar diante de nossos olhos as sementes que semeamos.
No entanto, são os jovens que nos desapontam, que testam nossa qualidade de educadores.
São filhos complicados que testam a grandeza do amor dos pais.
São os alunos insuportáveis que testam a capacidade de humanismo dos mestres.
Pais brilhantes e professores fascinantes não desistem dos jovens, mesmo que eles causem frustração e não lhes dêem o retorno imediatamente esperado.
Paciência é o segredo. A educação do afeto é a meta.
Os alunos que mais decepcionam hoje poderão ser aqueles que mais alegrias nos trarão no futuro.
Basta investir tempo e dedicação a eles.
Pense nisso...
Autor Desconhecido.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O Perdão


Era um vez um rapaz que ia muito mal na escola. Suas notas e o comportamento eram uma decepção para seus pais que sonhavam em vê-lo formado e bem sucedido.
Um belo dia, o bom pai lhe propôs um acordo: Se você, meu filho, mudar o comportamento, se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no vestibular para a Faculdade de Medicina, lhe darei então um carro de presente. Por causa do carro, o rapaz mudou da água para o vinho.
Passou a estudar como nunca e a ter um comportamento exemplar. O pai estava feliz, mas tinha uma preocupação. Sabia que a mudança do rapaz não era fruto de uma conversão sincera, mas apenas do interesse em obter o automóvel. Isso era mau!.
O rapaz seguia os estudos e aguardava o resultado de seus esforços. Assim, o grande dia chegou! Fora aprovado para o curso de Medicina. Como havia prometido, o pai convidou a família e os amigos para uma festa de comemoração. O rapaz tinha por certo que na festa o pai lhe daria o automóvel.
Quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou às mãos uma caixa de presente. Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o pacote. Para sua surpresa, o presente era uma Bíblia. O rapaz ficou visivelmente decepcionado e nada disse.
A partir daquele dia, o silêncio e distância separavam pai e filho. O jovem se sentia traído e, agora, lutava para ser independente. Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da Universidade. Raramente mandava notícias à família.
O tempo passou, ele se formou, conseguiu um emprego em um bom hospital e se esqueceu completamente do pai. Todas as tentativas do pai para reatar os laços foram em vão. Até que um dia o velho, muito triste com a situação, adoeceu e não resistiu. Faleceu.
No enterro, a mãe entregou ao filho, indiferente, a Bíblia que tinha sido o último presente do pai e que havia sido deixada para trás. De volta à sua casa, o rapaz, que nunca perdoara o pai, quando colocou o livro numa estante, notou que havia um envelope dentro dele.
Ao abri-lo, encontrou uma carta e um cheque. A carta dizia: "Meu querido filho, sei o quanto você deseja ter um carro. Eu prometi e aqui está o cheque para que você escolha aquele que mais lhe gradar. No entanto, fiz questão de lhe dar um presente ainda melhor: A Bíblia Sagrada. Nela aprenderás o Amor a Deus e a fazer o bem, não pelo prazer da recompensa, mas pela gratidão e pelo dever de consciência".
Corroído de remorso, o filho caiu em profundo pranto. Como é triste a vida dos que não sabem perdoar. Isto leva a erros terríveis e a um fim ainda pior.
Antes que seja tarde, perdoe aquele a quem você pensa ter lhe feito mal. Talvez se olhar com cuidado, vai ver que há também um "cheque escondido" em todas as adversidades da vida.
Autor Desconhecido

domingo, 6 de novembro de 2011

Eu Não Quero Te Perder


Mulheres de uma certa idade
Aprendem a confiar
E julgar todas as respostas dele
Tendo jogado o jogo da paquera
Ela não perde tempo
Porque tudo que ela quer é
Emoções realmente verdadeiras
Aquelas que não dão pra esconder
Embora eu mal saiba seu nome
Eu conheço o amor, eu conheço...
Eu não quero te perder
Eu não quero nem mesmo dizer adeus
Eu só quero me agarrar
A este amor verdadeiro, amor verdadeiro
Mulheres que já cometeram erros
Ficam com um pouco de medo
Não gostam de se arriscar
Ela vai jogar o jogo da espera
Ela não se impressiona
Com os avanços masculinos
Eu sei que acabei de te conhecer
Talvez eu não devesse fazer isso
Mas quando você olha pra mim daquele jeito
Há algo dentro de mim que é tão certo
Eu não quero te perder
Eu não quero nem mesmo dizer adeus
Eu só quero me agarrar
A amor verdadeiro, amor verdadeiro
Eu não quero te perder
E eu sempre quero me sentir desse jeito
Porque toda vez que estou com você
Eu sinto o amor verdadeiro, amor verdadeiro
Me diga que você é real
Que você não está fingindo
Vamos fazer um acordo
Porque meu coração tá dependendo de você

Tina Turner